
Blog da Leeticia :*
Diversos
segunda-feira, 25 de abril de 2011
domingo, 10 de abril de 2011
Veja como foi a sequência do ataque à escola pelo ponto de vista do atirador







Wellington Oliveira, de 23 anos, saiu de casa armado e foi direto para a escola Tasso da Silveira, na zona oeste do Rio de Janeiro, na última quinta-feira (7). Ele se encontrou com uma antiga professora e ele entrou numa sala de aula, onde atirou contra estudantes e professores.
No enterro de uma das 12 vítimas, a aluna Isabela, de 12 anos, questiona como o atirador conseguiu passar pelos portões da instituição.
Entenda o caso
Por volta das 8h de quinta-feira (7), Wellington Menezes de Oliveira, 23 anos (a polícia chegou a divulgar que ele tinha 24 anos, mas a idade foi corrigida posteriormente), ex-aluno da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro, entrou no colégio após ser reconhecido por uma professora e dizer que faria uma palestra (a escola completava 40 anos e realizava uma série de eventos comemorativos).
Armado com dois revólveres de calibres 32 e 38, ele invadiu uma sala de aula no primeiro andar e outra no segundo, e fez vários disparos contra estudantes que assistiam às aulas. Ao menos 12 morreram e outros 12 ficaram feridos, de acordo com levantamento da Secretaria Estadual de Saúde.
Duas adolescentes baleadas, uma delas na cabeça, conseguiram fugir e correram em busca de socorro. Na rua Piraquara, a 160 m da escola, elas foram amparadas por um bombeiro. O sargento Márcio Alexandre Alves, de 38 anos, lotado no BPRv (Batalhão de Polícia de Trânsito Rodoviário), seguiu rapidamente para a escola e atirou contra a barriga do criminoso, após ter a arma apontada para si. Ao cair na escada, o jovem se matou atirando contra a própria cabeça.
Com ele, havia uma carta em que anunciava que cometeria o suicídio. O ex-aluno fazia referência a questões de natureza religiosa, pedia para ser colocado em um lençol branco na hora do sepultamento, queria ser enterrado ao lado da sepultura da mãe e ainda pedia perdão a Deus.
Os corpos dos estudantes e do atirador foram levados para o IML (Instituto Médico Legal), no centro do Rio de Janeiro, para serem reconhecidos pelas famílias. Onze estudantes foram enterrados na sexta-feira (8) e uma foi cremada na manhã de sábado (9).
O corpo do atirador permanece no IML. Ele ficará no local por até 15 dias aguardando reconhecimento por parte de um familiar e liberação para enterro. Caso isso não ocorra, o homem pode ser enterrado como indigente a partir do dia 23 de abril.
terça-feira, 22 de março de 2011
Levantando de manhã.
O caminho para o colégio
Vendo seus amigos.
Vendo aquela pessoa que você odeia.
Vendo o seu amor.
Quando a professora chama seu nome na sala de aula.
Tarefa
Ver dois idiotas brigando.
E você olha tipo
Lanchando
Mais aulas.
O sinal toca.
Hora de ir pra casa e ligar o PC
Agora hora de dormir.