domingo, 10 de abril de 2011

Veja como foi a sequência do ataque à escola pelo ponto de vista do atirador

Multidão em frente a Escola Municipal Tasso da Silveira no bairro Realengo, Rio de Janeiro

Fachada da Escola Municipal Tasso da Silveira, no bairro Realengo, Rio de Janeiro

Mulher desmaia em frente a Escola Municipal Tasso da Silveira no bairro Realengo, Rio de Janeiro

Desespero na fachada da Escola Municipal Tasso da Silveira no bairro Realengo, Rio de Janeiro

Mulher desmaia em frente a Escola Municipal Tasso da Silveira no bairro Realengo, Rio de Janeiro

Bombeiro que auxiliou no socorro às vítimas do massacre na Escola Municipal Tasso da Silveira, no bairro Realengo, Rio de Janeiro

Aluno ferido na Escola Municipal Tasso da Silveira, no bairro Realengo, Rio de Janeiro

Wellington Oliveira, de 23 anos, saiu de casa armado e foi direto para a escola Tasso da Silveira, na zona oeste do Rio de Janeiro, na última quinta-feira (7). Ele se encontrou com uma antiga professora e ele entrou numa sala de aula, onde atirou contra estudantes e professores.

No enterro de uma das 12 vítimas, a aluna Isabela, de 12 anos, questiona como o atirador conseguiu passar pelos portões da instituição.

Entenda o caso

Por volta das 8h de quinta-feira (7), Wellington Menezes de Oliveira, 23 anos (a polícia chegou a divulgar que ele tinha 24 anos, mas a idade foi corrigida posteriormente), ex-aluno da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro, entrou no colégio após ser reconhecido por uma professora e dizer que faria uma palestra (a escola completava 40 anos e realizava uma série de eventos comemorativos).

Armado com dois revólveres de calibres 32 e 38, ele invadiu uma sala de aula no primeiro andar e outra no segundo, e fez vários disparos contra estudantes que assistiam às aulas. Ao menos 12 morreram e outros 12 ficaram feridos, de acordo com levantamento da Secretaria Estadual de Saúde.

Duas adolescentes baleadas, uma delas na cabeça, conseguiram fugir e correram em busca de socorro. Na rua Piraquara, a 160 m da escola, elas foram amparadas por um bombeiro. O sargento Márcio Alexandre Alves, de 38 anos, lotado no BPRv (Batalhão de Polícia de Trânsito Rodoviário), seguiu rapidamente para a escola e atirou contra a barriga do criminoso, após ter a arma apontada para si. Ao cair na escada, o jovem se matou atirando contra a própria cabeça.

Com ele, havia uma carta em que anunciava que cometeria o suicídio. O ex-aluno fazia referência a questões de natureza religiosa, pedia para ser colocado em um lençol branco na hora do sepultamento, queria ser enterrado ao lado da sepultura da mãe e ainda pedia perdão a Deus.

Os corpos dos estudantes e do atirador foram levados para o IML (Instituto Médico Legal), no centro do Rio de Janeiro, para serem reconhecidos pelas famílias. Onze estudantes foram enterrados na sexta-feira (8) e uma foi cremada na manhã de sábado (9).

O corpo do atirador permanece no IML. Ele ficará no local por até 15 dias aguardando reconhecimento por parte de um familiar e liberação para enterro. Caso isso não ocorra, o homem pode ser enterrado como indigente a partir do dia 23 de abril.

terça-feira, 22 de março de 2011

Colégio - Versão gatos (Traduzido para o português)

Levantando de manhã.

image

O caminho para o colégio

image

Vendo seus amigos.

image

Vendo aquela pessoa que você odeia.

image

Vendo o seu amor.

image

Quando a professora chama seu nome na sala de aula.

image

Tarefa

image

Ver dois idiotas brigando.

image

E você olha tipo

image

Lanchando

image

Mais aulas.

image

O sinal toca.

image

Hora de ir pra casa e ligar o PC

image

Agora hora de dormir.

image

Como minha mãe queria que eu estudasse:


image


Como eu realmente estudo:

image

Aquele momento que você ouve uma música e cada palavra descreve perfeitamente sua situação...

image

Teve tarefa? - Sim.

image